A Dor em seu negro cavalo chega à galope e me bate à porta:
- Boa noite, quero ficar. Sirva-me uma taça de sangue.
Respondo com a voz muda:
- Fique e durma nos meu mais bonito aposento. Use as minhas toalhas brancas e coma do meu banquete. Mas sirva-se desse chá de Verdade e amanheça, esperando a Esperança.
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